“This is an impressive group from Pacheca” said the renowned wine critic Mark Squires after tasting wines from Quinta da Pacheca for the prestigious magazine Wine Advocate. This wonderful scores give us great joy and strength to continue our journey producing true and great wines in the Douro region. Check the scores and tasting notes below.
95 points – Pacheca Vale de Abraão Colheita Selecionada tinto 2017
The 2017 Tinto Vale de Abraão "Pacheca" is an equal blend of Touriga Franca and Touriga Nacional aged for 18 months in used French oak. It comes in at 14.2% alcohol. In terms of power, this is a big boy. Tight, a little astringent and a little burly, this is taking few prisoners today. That said, it is not impossibly astringent, and there is enough concentration to balance the wine, in time. We are going to have to be patient to see where this comes out, however. It kept getting better as I held it in the glass. The fruit is fresh and not even a little overripe. There is a sense of balance here, and the wine actually has some notion of finesse. The power is the issue, for the moment. This will need a little cellaring. It should age well, so there is no rush. I tend to lean up a little for wines with the structure to improve with aging, and this may well improve notably. It is way too unevolved today, as noted. Come back around 2025 for a better look. There were 7,000 bottles produced.
93+ points – Pacheca Lagar N.º 1 Reserva 2017
The 2017 Reserva Lagar No. 1 is a 70/30 blend of Touriga Franca and Touriga Nacional aged for 18 months in used French oak. It comes in at 14.4% alcohol. This, if I can put it this way while not intending to be insulting, is a muted version of the Vale de Abraão this issue. This has less power, a softer feel and otherwise similar ideas. Don't misunderstand, as there is still obvious power here, but this will be approachable earlier. I also doubt that it has the same upside potential as the Vale de Abraão. On its own terms, though, it is very fine, and it does have upside potential. It's another winner this issue. There were 10,000 bottles produced.
92 points – Pacheca Touriga Nacional Grande Reserva tinto 2018
The 2018 Grande Reserva is a Touriga Nacional aged for 18 months in used French oak. It comes in at 14.1% alcohol. This was sourced from 32-year-old vines at 140 meters in altitude. Nicely done, this is a focused Grande Reserva that does show off a little oak, but ultimately handles it pretty well. Like its upper-level siblings this report, this has a fair bit of tannic pop (although not at the Vale de Abraão level) that makes it hard to approach now. It is also a year younger than the others. This may not ultimately be quite as distinguished as its siblings, but the mid-palate shows some finesse, the fruit has firm tannins for support and there is some complexity, even granting that it is a monovarietal. It will be interesting to see where this goes. I'm not sure it has quite the same upside as the Lagar No. 1 or Vale de Abraão, but in the mid-term, it might be a formidable competitor.
90 points – Pacheca Reserva Vinhas Velhas tinto 2018
The 2018 Reserva Vinhas Velhas is a field blend sourced from vines planted in the 1940s and aged for 12 months in used French oak. It comes in at 14.5% alcohol. As compared to the regular Reserva, this (as advertised) is more nuanced and expressive. Its depth and structure are about the same, but the complex fruit profile makes this the obvious winner for just another $2. This is simply less one-dimensional. In addition, this seems slightly better balanced. The regular Reserva will do fine with a little time, to be sure. This Vinhas Velhas, too, could use another year in the cellar, at least, but the tannins here are not quite as hard. It's not a night-and-day difference, as the styles are similar, but this just seems to be put together a little better. Overall, this is a lovely Reserva Vinhas Velhas with a notable opportunity to improve over the next several years. Needless to say, it's a fine bargain. It does have some things to prove in the cellar, but so far it is impressive.
disse o famoso crítico de vinhos Mark Squires após ter provado vinhos da Quinta da Pacheca para a prestigiada revista Wine Advocate. Estas pontuações enchem-nos de alegria e ânimo para continuar o percurso de produzir grandes vinhos com a verdadeira identidade do Douro. Confira as pontuações e notas de prova abaixo.
95 pontos - Pacheca Vale de Abraão Colheita Selecionada Tinto 2017
O 2017 Tinto Vale de Abraão "Pacheca" é uma mistura igual de Touriga Franca e Touriga Nacional envelhecido por 18 meses em carvalho francês usado. Com 14,2% de álcool. Em termos de poder, este é um garoto grande. Apertado, um pouco adstringente e um pouco corpulento, isso está levando alguns prisioneiros hoje. Dito isto, não é impossivelmente adstringente, e há concentração suficiente para equilibrar o vinho, a tempo. Vamos ter que ser pacientes para ver onde isso sai, no entanto. Continuou melhorando quando eu segurei no copo. A fruta é fresca e nem mesmo um pouco acima. Há uma sensação de equilíbrio aqui, e o vinho realmente tem alguma noção de finesse. O poder é o problema, no momento. Isso precisará de um pouco de cédula. Deve envelhecer bem, então não há pressa. Eu costumo me inclinar um pouco para os vinhos com a estrutura para melhorar com o envelhecimento, e isso pode melhorar notavelmente. É muito não entendido hoje, como observado. Volte ao redor de 2025 para uma melhor aparência. Havia 7.000 garrafas produzidas.
93+ pontos - Pacheca Lagar N.º 1 Reserva 2017
O 2017 Reserva Lagar Nº. 1 é uma mistura de 70/30 de Touriga Franca e Touriga Nacional por 18 meses em carvalho francês usado. Ele vem em 14,4% de álcool. Isso, se eu puder colocá-lo dessa maneira, embora não pretenda ser insultuoso, é uma versão mutilada do Vale de Abra. Isso tem menos poder, uma sensação mais suave e ideias semelhantes. Não entenda mal, pois ainda há poder óbvio aqui, mas isso será acessível anteriormente. Também duvido que tenha o mesmo potencial de upside que o Vale de Abraão. Em seus próprios termos, porém, é muito bom, e tem potencial de vantagem. É outro vencedor esta questão. Havia 10.000 garrafas produzidas.
92 pontos - Pacheca Touriga Nacional Grande Reserva Tinto 2018
O Grande Reserva 2018 é um Touriga Nacional envelhecido por 18 meses em carvalho francês usado. Ele vem em 14,1% de álcool. Isso foi proveniente de vinhas de 32 anos a 140 metros de altitude. Bem feito, esta é uma grande reserva de Grande focada que mostra um pouco de carvalho, mas finalmente lida muito bem. Como seus irmãos de nível superior este relatório, isso tem um pouco justo de Pop tânico (embora não no nível Vale de Abraão) que o torna difícil se aproximar agora. Também é um ano mais novo que os outros. Isto pode, em última análise, ser distinto como seus irmãos, mas o palato médio mostra alguma delicadeza, a fruta tem taninos firmes para apoio e há alguma complexidade, mesmo concedendo que é um monovarietal. Será interessante ver onde isso vai. Não tenho certeza se tem o mesmo upside que o Lagar No. 1 ou Vale de Abraão, mas no meio do prazo, pode ser um concorrente formidável.
90 pontos - Pacheca Reserva Vinhas Velhas Tinto 2018
O 2018 Reserva Vinhas Velhas é uma mistura de campo proveniente de vinhas plantadas na década de 1940 e envelhecida por 12 meses em carvalho francês usado. Ele vem em 14,5% de álcool. Em comparação com o Reserva Regular, este (como anunciado) é mais nuançado e expressivo. Sua profundidade e estrutura são aproximadamente o mesmo, mas o complexo perfil de frutas faz com que este seja o vencedor óbvio por apenas mais US $ 2. Isso é simplesmente menos unidimensional. Além disso, isso parece um pouco melhor equilibrado. O reservado regular vai se divertir bem com um pouco de tempo, para ter certeza. Isso também pode usar mais um ano na adega, pelo menos, mas os taninos aqui não são tão difíceis. Não é uma diferença noturna e no dia, pois os estilos são semelhantes, mas isso parece ser colocado um pouco melhor. No geral, esta é uma adorável reservas vinhas Velhas com uma notável oportunidade para melhorar nos próximos anos. Escusado será dizer que é uma boa pechincha. Tem algumas coisas para provar na adega, mas até agora é impressionante.